10. Brinton, E. A., et al. A terapêutica de libertação prolongada com niacina em ensaios clínicos de fase III está associada a taxas relativamente baixas de interrupção do fármaco devido a rubor e acontecimentos adversos relacionados com o tratamento: uma análise conjunta. Am J Cardiovasc Drugs, 2011. 11 (3): p. 179-87.
13. Pieper, J. A., Entendendo as formulações de niacina. Am J Manag Care, 2002. 8 (12 Suppl): P. S308-14.
16. Brown, W. V., et al., O uso de niacina., J Clin Lipidol, 2009. 3 (2): p. 65-9.
17. Declaração de posição terapêutica ASHP sobre a utilização segura da niacina no tratamento de dislipidemias. American Society of Health-System Pharmacists. Am J Health Syst Pharm, 1997. 54 (24): p. 2815-9.
20. Abbott Laboratories NIASPAN™ (comprimidos de libertação prolongada de niacina) us prescriting information. Disponível em: http://www.niaspan.com2005.
22. Whelan, A. M., et al., O efeito da aspirina nas reacções cutâneas induzidas pela niacina. J Fam Prat, 1992. 34(2): p. 165-8. ,
27. Oberwittler, H. E M. Baccara-Dinet, evidência clínica da utilização de ácido acetilsalicílico no controlo do rubor relacionado com o tratamento com ácido nicotínico. Int J Clin Prat, 2006. 60 (6): p. 707-15.
28. Stern, R. H., et al., Tolerância ao rubor ácido nicotínico. Clin Pharmacol Ther, 1991. 50(1): p. 66-70.
30. Vereador, J. D., et al., Efeito de um regime de niacina modificado e bem tolerado no colesterol total sérico, colesterol lipoproteína de alta densidade e a razão colesterol para lipoproteína de alta densidade., Am J. Cardiol, 1989. 64 (12): p. 725-9.